Na mesma medida em que é recompensadora e engrandecedora, a jornada de um profissional que ocupa cargos C-Level e se propõe a construir uma entrega de excelência é muito desafiadora. Muitos são os obstáculos pelo caminho: mercado competitivo, desmotivação da equipe, falhas nos processos, entre tantas outras. Por isso, existem muito mais dificuldades por trás da glamourização do trabalho no topo da hierarquia corporativa do que se pode imaginar.
Além de carregar a missão de gerar um legado positivo e de sucesso atrelado aos seus nomes e às empresas que representam, líderes C-Level fazem malabarismos diários: por causa da natureza abrangente das responsabilidades e da pressão para impulsionar o sucesso da empresa, vivem uma rotina de equilibrar diversas atividades simultaneamente em toda a trajetória, o que pode gerar uma grande pressão sobre suas ações, assim como uma forte necessidade de controlar tudo que acontece ao redor.
O C é de chefe
O título de chefe, em si, já carrega um grande peso, que pode gerar um afastamento negativo em relação aos demais colaboradores. Então, a partir daí, toda a gestão de tomada de decisões estratégicas, gerenciamento de riscos, gestão de pessoas, adaptação a mudanças e riscos operacionais, podem pesar duplamente para a pessoa que assume a direção do leme, que muitas vezes pode se sentir sobrecarregada e solitária, até observando uma dificuldade própria de delegar e colocando sua produtividade em risco.
Estar no topo não significa de forma alguma estar desconectado de todo o resto da estrutura corporativa. Por isso, visando a saúde pessoal emocional deste líder e a saúde organizacional da empresa, é de grande importância a implementação de uma cultura de responsabilidade e transparência em todo o ambiente institucional, de forma a aliviar a pressão e gerar uma relação de maior confiança entre todos.
Nesta trajetória, também é fundamental desenvolver dispositivos para lidar com a pressão de maneira saudável e eficaz, mantendo o foco e a clareza de pensamento. Uma importante habilidade para alcançar essa serenidade é a resiliência. Essa é uma habilidade essencial para os líderes C-Level, e que os permite enfrentar desafios e superar obstáculos com determinação e perseverança.
Um grande exemplo disso é Howard Schultz, que foi CEO da Starbucks e revolucionou mundialmente a forma de se tomar café. Ele começou sua carreira na empresa como diretor de marketing, mas foi demitido quando propôs a ideia de abrir cafeterias dentro das lojas. Em vez de desistir, Schultz decidiu abrir sua própria cadeia de cafeterias, chamada Il Giornale. Eventualmente, ele comprou a Starbucks original e transformou-a em uma das marcas mais reconhecidas do mundo.
Em conclusão, a vida de um executivo C-Level é repleta de desafios, mas também de oportunidades de crescimento e realização. Cada superação é um aprendizado da jornada, por isso abraçar a responsabilidade e a resiliência como parceiros no caminho pode ser o segredo para o sucesso duradouro.
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