• O que é inovação na perspectiva de uma empresa resiliente? 
• Como inovar em tempos de crises?

• O “novo normal” o mundo volátil e as novas características das empresas: Camelos X Unicórnios;
• A dinâmica das rupturas do ambiente de risco, crises e retomadas; 
• As fases da resiliência: Resistir, Reestruturar, Recapitalizar, Recuperar, Risk Management; 
• Políticas econômico-financeiras e resiliência: a gestão do fluxo de caixa em tempo voláteis e para a criação de valor e a liquidez da empresa; 
• Correlação entre práticas de resiliência financeira os fundamentos de estratégia, operações e ações táticas a serem realizadas; 
• Agenda construtiva contendo um novo contexto de possibilidades no novo ambiente de risco.

• Estratégia de negócio X estratégia de mercado e comercial.
•  Matriz Ansoff e GTM.

• Planejamento e Inteligência de mídia.
• Marketing de Performance aplicada ao crescimento.
• Marketing de Conteúdo – Presença Digital.

• Planejamento e Inteligência de mídia.
• Marketing de Performance aplicada ao crescimento.
• Marketing de Conteúdo – Presença Digital.

• Introdução e enquadramento: as mudanças de eras das décadas 2010-2020 e 2020-2030.
• Caracterização de gerações e o novo comportamento do consumidor pós covid-19.
• Economia da Experiência.
• Modelo de Client Centricity.
• Modelo de Gaps de Serviço.
  Jornada de cliente – JTBD, personas, touch points, gargalos, oportunidades e recomendações. 
• CRM e a metodologia IDIP.

• O que é Data Driven Decision Making: geração de valor por empirismo.
• Como o uso de dados influencia a tomada de decisões.
• Oportunidades para médias empresas: como direcionar a tomada de decisão com base em dados a partir do planejamento estratégico.
• Desafios internos e externos para a adoção de análise de dados e as direções para vencê-los: processos, digitalização, gestão de conhecimento, ecossistemas e desenvolvimento de capital humano.
• Fatores críticos de sucesso para Business Intelligence em médias empresas: 
  a) direcionamento da análise de dados pelo Valor para negócios em curto e médio prazos.
  b) iniciativas de digitalização, digitização e analytics: balanço entre robustez x especialização.
• Ferramentas, processos e (re)organização necessários. 
• Estudo / discussão de casos de uso de análises em médias empresas visando a sustentação dos negócios a longo prazo.

• O Cenário Mundial e seu Impacto na Cultura das Organizações Contemporâneas
• Cultura e Clima Organizacional 
• Cultura Organizacional como Fonte de Vantagem Competitiva Sustentável
• Criando espaço para o erro honesto 
• Valores, Atitudes e Satisfação no Trabalho
• O papel do líder na sustentação da cultura 
• Psicologia Positiva e Culturas de Vanguarda 
• Desafios e oportunidades da liderança virtual

• Evolução dos conceitos de resiliência e antifragilidade 
• Resiliência como competência pessoal e organizacional
• Comportamentos e mindset das pessoas antifrágeis: o que uma pessoa resiliente faz que as outras pessoas não fazem?
• Emoções: o que são e como afetam nossos pensamentos, comportamentos e decisões 
• Neurociência da emoção 
• As cinco habilidades da inteligência emocional: autoconsciência, automotivação, autocontrole, empatia e capacidade de vínculo
• Vocabulário da emoção: compreendendo como transformar sensações em símbolos linguísticos 
• A relação entre os processos de influência e liderança e as habilidades da inteligência emocional 
• Como avaliar as habilidades da inteligência emocional

• ESG – Conceitos Fundamentais 
• ESG- O “E” do Ambiental 
• ESG- O “S” do Social 
• Atividade SWOT Analysis 
• ESG –O “G” da Governança 
• ESG – O Ponto de Vista dos Investidores 
• ESG – Gestão de Riscos Intangíveis 
• ESG- A Estratégia, Reporte e Implementação 
• Conclusão

Das cadeias eficientes às cadeias responsivas: 

1. O que significa atuar em cadeias onde o mercado consumidor é o elemento principal que define a forma das operações em serviços e da logística das empresas; 
2. Volatilidade e incertezas em um mercado que comanda as operações e a logística; 
3. O que significa para as empresas terem que se adaptar em um mundo onde a padronização das operações é desafiada pelas necessidades de customização para melhor atendimento aos clientes; 
4. Como utilizar de inovações tecnológicas para atender a esse novo mundo de cadeias responsivas